Quinto livro da jovem autora Vírtua traz uma atmosférica intimista e poética
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Um novo momento. Assim podemos definir a carreira literária de Emely Polli. Professora, musicista e escritora, a jovem vive um momento de destaque, no qual afloram seu talento poético e sua intimidade com uma narrativa que brinca com a magia na descrição de ambientes, situações e personagens. Neste clima, “A fábrica”, no livro de Emely, começa a ser editado pela Vírtua e certamente encantará os leitores.
A exemplo de “Canção pra depois”, que concorre no Prêmio Kindle de Literatura, promovido pela Amazon, o próximo livro da multiartista traz um texto gostoso de ler, que insere de forma natural o leitor na atmosfera intimista e poética da obra, em uma história que conta como o poder da arte pode transformar as pessoas e aproximá-las, mexendo com a imaginação e entrando no íntimo de cada personagem.
A expectativa é de que, assim como seus primeiros livros, a nova obra da jovem escritora caia nas graças de seu público. A estreia dela na literatura foi em 2014, com a publicação de “Uma luz entre as trevas” (Editora Maneco). Em 2015 ela entrou para a família de escritores da Vírtua com a publicação de “O poder do amor” e posteriormente com “De volta ao paraíso” (2016) e “Canção pra depois” (2019).
CONFIRA ALGUNS TRECHOS DE “A FÁBRICA”:
“O Uma sala colorida, cheia de alegria, a sala da felicidade. Ali as esculturas são colecionadas com vida, com planos, com o amor este que enxergamos nos olhos dos poetas e dos artistas que amam, que sentem, que se apaixonam pela arte todo dia.”
“Um casal de anões baixinhos pediu um minuto da minha atenção, olhei para os lados. Suspirei e o homenzinho puxou de seu bolso uma lista de dizeres e afazeres. Dizia sobre os problemas que os artistas da fábrica estavam enfrentando, de que lutavam por ajuda, eles tinham por objetivo espalhar o amor, a arte, a poesia viva e levar as pessoas da terra à felicidade…”